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Pedagoga e amante das TIC's

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Estou de volta

Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado.

Roberto Shinyashiki

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

'Professor só pensa em salário', diz vereador de Jacareí

.....Por Marcela Bourroul Gonsalves | Agência Estado – 7 horas atrás....tweet12EmailImprimir......O vereador de Jacareí Dario Burro (DEM) causou polêmica após fazer, no Facebook, diversos comentários a respeito dos professores da rede pública. Em sua página na rede social, o vereador deixou vários posts por meio dos quais critica a postura dos profissionais da educação.O primeiro deles foi publicado no dia 3 de agosto. Nele, o vereador afirmou: "Professores adoram palestras nas escolas! Assim eles não precisam dar aulas". Em outros posts, o vereador diz "Professor só pensa em salário" e "O professor é um profissional frustrado que descarrega a frustração nos estudantes. O professor gostaria de ser Engenheiro, não consegue e vai dar aula de Matemática; outro queria ser Advogado, não consegue e vai dar aula de Português; outro queria ser Médico e vai dar aula de Biologia".

Procurado para falar sobre as declarações feitas pela rede social, Dario Burro, que está em seu primeiro mandato na Câmara de Jacareí, reafirmou sua posição. "Eu vejo que é muito grave a falta de resultado na educação, existem recursos, esses recursos são aplicados, a gente tem uma estrutura e o professor não produz", disse. "Eu não aceito jovens chegando ao sétimo ano sem saber escrever corretamente".


Na opinião do vereador, se os professores não estão contentes com o seu salário, deveriam procurar outra profissão, pois sabiam da limitação quando escolheram tornar-se docentes. Os profissionais deveriam ainda adequar seu padrão de vida ao seu salário.


O vereador contou também que já foi professor da rede pública e que chegou a cursar letras, mas não terminou o curso. Ele não aceita o fato de os professores sempre atribuírem a má qualidade da educação ao governo. "Vejo que está faltando comprometimento profissional". Para ele, fala-se muito sobre pedagogia e as ideias do educador Paulo Freire, mas pouco se aplica.


Até hoje à tarde não havia nenhuma representação contra o vereador de Jacareí na Câmara. Segundo Dario Burro, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) faria uma reunião para decidir se entrariam ou não com alguma representação, o que poderia resultar em punição ao parlamentar.
...

Gosto de gente assim!

Gosto de gente assim, com a cabeça no lugar, de conteúdo interno,
idealismo nos olhos e dois pés no chão da realidade.
Gosto de gente que ri, chora, se emociona com uma simples carta,
um telefonema, uma canção suave, um bom filme, um bom livro,
um gesto de carinho, um abraço, um afago.
Gente que ama e curte saudades, gosta de amigos,
que cultiva flores, ama os animais.
Admira paisagens, poeira e escuta.
Gente que tem tempo para sorrir bondade, semear perdão,
repartir ternuras, compartilhar vivências
e dar espaço para as emoções dentro de si,
emoções que fluem naturalmente de dentro de seu ser!
Gente que gosta de fazer as coisas que gosta,
sem fugir de compromissos difíceis e inadiáveis,
por mais desgastantes que sejam.
Gente que colhe, orienta, se entende, aconselha,
busca a verdade e quer sempre aprender,
mesmo que seja de uma criança, de um pobre, de um analfabeto.
Gente de coração desarmado, sem ódio e preconceitos baratos.
Com muito AMOR dentro de si.
Gente que erra e reconhece, cai e se levanta,
apanha e assimila os golpes, tirando lições dos erros
e fazendo redentoras suas lágrimas e sofrimentos. Gosto muito de gente assim...
e desconfio que é deste tipo de gente que DEUS também gosta!

Arthur da Távola

sábado, 23 de julho de 2011

Michelle!!! Parabéns!!!

Para
Michelle Lima em Dom Macedo Costa-Bahia.

Burnout: síndrome afeta mais de 15% dos docentes

Exaustão emocional, baixa realização profissional, sensação de perda de energia, de fracasso profissional e de esgotamento. Estes são os principais sintomas de pessoas que sofrem da síndrome de Burnout. A pessoa é consumida física e emocionalmente pelo próprio objeto de trabalho. Daí o termo burnout - do inglês burn (queima) e out (para fora, até o fim). A doença acomete profissionais de várias áreas, mas seu diagnóstico é mais freqüente em profissões com altas demandas emocionais e que exigem interações intensas, como é o caso, por exemplo, dos professores e dos profissionais de saúde.



Uma pesquisa realizada pela psicóloga Nádia Maria Beserra Leite, da Universidade de Brasília (UNB), com mais de oito mil professores da educação básica da rede pública na região Centro-Oeste do Brasil revelou que 15,7% dos entrevistados apresentam a síndrome de Burnout, que reflete intenso sofrimento causado por estresse laboral crônico. “A enfermidade acomete principalmente profissionais idealistas e com altas expectativas em relação aos resultados do seu trabalho. Na impossibilidade de alcançá-los, acabam decepcionados consigo mesmos e com a carreira”, explicou.



De acordo com Nádia, obter 15,7% num universo de oito mil não é desprezível. Caso o índice seja o mesmo em todo o país, por exemplo, então mais de 300 mil professores brasileiros convivem com a síndrome, isso somente no ensino básico. Entre outras conseqüências, tal cenário levaria a um sério comprometimento na educação de milhões de alunos.



Os dados foram revelados por meio de um questionário aplicado no Sistema de Avaliação da Educação Básica, em 2003, mas somente analisado em 2007. O questionário permite identificar a incidência dos três sintomas que caracterizam a síndrome: exaustão emocional, baixa realização profissional e despersonalização. Com relação ao primeiro sintoma, 29,8% dos professores pesquisados apresentaram exaustão emocional em nível considerado crítico. Quanto à baixa realização profissional, a incidência foi de 31,2%, enquanto 14% evidenciaram altos níveis de despersonalização.



Em entrevista ao Jornal do Professor, a psicóloga explica como os professores podem identificar a síndrome e o que devem fazer para tratá-la.



1. O que é a síndrome de Burnout? Como ela se diferencia do estresse?



Burnout é um estado de sofrimento que acomete o trabalhador quando este sente que já não consegue fazer frente aos estressores presentes no seu cotidiano de trabalho. Diferentemente do estresse, que se caracteriza pela luta do organismo no sentido de recobrar o equilíbrio físico e mental, a síndrome de Burnout compreende a desistência dessa luta. Por isso se diz que Burnout é a síndrome da desistência simbólica, pois embora não se ausente fisicamente do seu trabalho, o profissional não consegue se envolver emocionalmente com o que faz.



2. O que leva o professor a desenvolver a síndrome?



Burnout é resultado de longa exposição aos estressores laborais crônicos, sendo mais freqüente em profissões com altas demandas emocionais e que exigem interações intensas, como é o caso, por exemplo, dos professores e dos profissionais de saúde. No caso dos profissionais de saúde, as demandas emocionais estão ligadas à compaixão, à onipotência de poder salvar vidas e à impotência por perdê-las. Já no caso do professor, as demandas são de outra natureza; estão relacionadas ao cuidado, à possibilidade ou não de se estabelecer um vínculo afetivo com o aluno que favoreça o processo de aprendizagem e permita ao professor realizar um bom trabalho.



Essas demandas emocionais, no caso do docente, são inerentes a sua profissão, podendo ser agravadas, por exemplo, por políticas educacionais que aumentem a sobrecarga de trabalho sem a devida contrapartida, ou por condições inadequadas de trabalho, ou pela presença de alunos particularmente difíceis (alunos violentos, com grande déficit de aprendizagem) ou ainda pelo sentimento de injustiça, de não reconhecimento do seu esforço e da importância do seu papel na sociedade.



3. Quais são os principais sintomas dessa síndrome?



Os principais sintomas de Burnout são exaustão emocional, despersonalização e sentimento de baixa realização profissional. A exaustão emocional é uma sensação de perda de energia, de esgotamento, quando o profissional comumente relata que, embora querendo, já não consegue mais se envolver emocionalmente com o seu trabalho. Em decorrência dessa exaustão surgem dois mecanismos reativos, a despersonalização, que é o desenvolvimento de atitudes negativas em relação às pessoas destinatárias do trabalho (cliente, usuário) e o sentimento de baixa realização profissional, ou seja, uma sensação de fracasso profissional, de ineficácia.



4. Quais cuidados os professores podem tomar para evitar a síndrome?



Em tese, qualquer movimento no sentido de reduzir a vulnerabilidade do professor aos estressores do seu cotidiano, particularmente aqueles relacionados com as demandas emocionais, seria uma medida preventiva no sentido de minimizar as possibilidades de o indivíduo vir a desenvolver Burnout. Dessa forma, aplicam-se à prevenção de Burnout, todas as estratégias voltadas para ajudar o indivíduo a lidar com o estresse. Por isso, o apoio dos pares e da direção da organização é tão importante. A direção da escola tem papel fundamental no sentido de minimizar problemas estruturais como, por exemplo, condições de trabalho inadequadas. Com relação aos colegas, a troca de vivências e de problemas comuns favorece a reorganização cognitiva no sentido de o trabalhador rever suas expectativas e encontrar formas possíveis de lidar com suas frustrações, e ideais inalcançáveis.



5. Como os professores podem saber se estão com a síndrome ou não? Tem algum exame específico? Eles devem procurar um psicólogo?



O diagnóstico de Burnout pode ser feito por exame clínico, com profissional da área de saúde (médico, psicólogo) que efetivamente conheça os sintomas da síndrome, e por meio de instrumentos psicológicos elaborados especificamente para fazer essa avaliação. É importante que em ambos os casos a avaliação seja feita por profissional com formação adequada em relação ao fenômeno específico. Entretanto, é admissível que o próprio professor, ao tomar conhecimento dos sintomas de Burnout, identifique com razoável precisão que está vivendo esse processo. Nesse caso, é recomendável que ele busque ajuda psicológica.



6. Uma vez constatada a síndrome, o que os professores podem fazer para melhorar?



É altamente desejável que o profissional com Burnout tenha acesso a atendimento especializado, tanto médico quanto psicológico. Além disso, a participação da direção da organização e dos colegas pode ajudar muito, tanto na prevenção quanto na recuperação. Nos profissionais de saúde, medidas interessantes já vêm ocorrendo: profissionais que trabalham, por exemplo, em UTIs, prontos socorros e áreas mais críticas, por iniciativa própria ou por sugestão da instituição onde trabalham, fazem reuniões periódicas (grupos de reflexão) em que discutem suas angústias, suas limitações, buscam alternativas possíveis para os problemas e se preparam psicologicamente para se alegrar com o sucesso (mesmo que em pequena proporção) como forma de fazer frente ao insucesso freqüente. Meu estudo demonstrou que esse suporte social no trabalho é um grande aliado na redução dos níveis de Burnout.

FONTE:http://portaldoprofessor.mec.gov.br

domingo, 10 de julho de 2011

Gostaria de compartilhar com você está reflexão

A ROUPA FAZ A DIFERENÇA?
Pr. Ely Lourenço // Pastor e Psicanalista


Sem maiores preocupações com o vestir, o médico conversava descontraído com o enfermeiro e o motorista da ambulância, quando uma senhora elegante chega e de forma ríspida, pergunta:
- Vocês sabem onde está o médico do hospital?
Com tranqüilidade o médico respondeu:
- Boa tarde, senhora! Em que posso ser útil?

E ela, ríspida, retorquiu:
- Será que o senhor é surdo? Não ouviu que estou procurando pelo médico?
Mantendo-se calmo, ele contestou:
- Boa tarde, senhora! O médico sou eu, em que posso ajudá-la?!
- Como?! O senhor?! Com essa roupa?!...
- Ah, Senhora! Desculpe-me! Pensei que a senhora estivesse procurando um médico e não uma vestimenta...
- Oh! Desculpe doutor! Boa tarde! É que... Vestido assim, o senhor nem parece um médico...
- Veja bem as coisas como são... - disse o médico - ... as vestes parece não dizer muitas coisas, pois quando a vi chegando, tão bem vestida, tão elegante, pensei que a senhora fosse sorrir educadamente para todos e depois daria um simpaticíssimo "boa tarde!"; como se vê, as roupas nem sempre dizem muito...
Um dos mais belos trajes da alma é a educação; sabemos que a roupa faz a diferença, mas o que não podemos negar é que: falta de educação, arrogância, falta de humildade, pessoas que se julgam donas do mundo e da verdade, grosseria e outras "qualidades" derrubam qualquer vestimenta. Basta às vezes, apenas 5 minutos de conversa para que o ouro da vestimenta se transforme em barro. Educação é tudo! Sorria Sempre... A vida é feita de: agir, reagir, corrigir... mas o melhor mesmo é "sorrir". Sorria sempre! A vida é bela! Jesus nos ensina a amar, se espelhe nisso...

"Desta vida nada se leva... Só se deixa!!!
Então, te deixo o meu melhor:
Meu melhor sorriso, Meu maior abraço,
Minha melhor história, Minha melhor intenção,
Toda minha compreensão e o meu amor, com a maior porção!

FONTE: site vozdabahia.com.br

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Mesmice
Mudança em um grupo de macacos




Mudanças que também  ocorrem na educação.

FONTE: You Tube
                                                 ALERTA: Professor

Notícias

Experiências que incentivam a leitura podem receber até 30 mil reais

Escolas públicas e privadas, universidades, empresas, organizações não governamentais ou pessoas físicas podem concorrer à 6ª edição do Prêmio Vivaleitura. Para participar, o concorrente deve apresentar sua experiência de promoção da leitura desenvolvida com crianças, jovens, adultos, comunidade rural ou urbana. As inscrições podem ser feitas até 20 de julho. Inscreva-se!
Três vídeos com a especialista em leitura Alfredina Nery foram preparados pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI), para ajudar os participantes a escreverem os projetos. Assista aqui.
Categorias - O valor total do prêmio, R$ 90 mil, será dividido entre três categorias: 1) bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; 2) escolas públicas e privadas; 3) sociedade, que compreende empresas, organizações não governamentais, pessoas físicas, universidades e instituições sociais. Cada categoria concorre a R$ 30 mil, em dinheiro.
De acordo com o regulamento, podem participar desta edição experiências que começaram em janeiro de 2009 e que serão concluídas até julho de 2011, ou projetos permanentes com indicadores de resultados. O relato do trabalho não deve ultrapassar seis páginas e cada participante pode inscrever um projeto por categoria. Consulte aqui o regulamento.
As inscrições devem ser feitas na internet, ou por via postal, como carta registrada, com aviso de recebimento, para o endereço Prêmio Vivaleitura 2011, caixa postal 71.0377, cep: 03410-970 – São Paulo (SP).
Vivaleitura - Iniciativa dos ministérios da Educação e da Cultura, o prêmio Viva leitura tem a coordenação da OEI, o patrocínio da Fundação Santillana, da Espanha, e o apoio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Criado no Ano Ibero-americano da Leitura, em 2005, o prêmio pretende incentivar a leitura em espaços escolares, bibliotecas, instituições, entidades e residências. Da primeira edição, em 2006, a 2010, o Vivaleitura recebeu cerca de 10,3 mil projetos, 90 deles classificados e 15 premiados. No período, foram distribuídos R$ 450 mil.

domingo, 3 de julho de 2011

Um evento interessante!!!

Notícias

Estudantes

43º Dica Professor Web - Anima Mundi

Clique para ampliar
Olá, professores e estudantes

A dica de hoje é sobre o Anima Mundi.

O Anima Mundi é um festival internacional de animação que ocorre, anualmente, nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.
Segundo o site do evento, este é "um festival que visa informar, formar, educar e entreter utilizando as infinitas possibilidades da linguagem de animação."
Considerei importante divulgar este site e evento, com objetivo de estimular a produção nas escolas de animações em diferentes formatos como é possível observar no espaço denominado "Anima Escola".
No site do evento, é possível encontrar algumas informações sobre cursos e algumas animações produzidas. Para visualização destes arquivos, sugiro acessar os espaços "água", com animações que podem ser compartilhadas durante a aula, e "web&cel" com os vídeos selecionados no concurso de animação para internet e celulares.

Para ter acesso às notícias atualizadas do festival, visitem o blog, clicando no banner acima.
Este ano as inscrições para envio de materiais já estão encerradas, mas quem sabe vocês não se inspiram para enviar materiais no ano que vem? Conheçam as produções disponíveis no site, vocês podem encontrar a motivação que faltava para produzir animações com ajuda da escola.
Um abraço a até a próxima dica!
Nos vemos no Orkut, Twitter, Facebook ou no blog!

FONTE:
www.educacao.estudantes.ba.gov.br/node/2532

 

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Um vídeo para refletir educação
  Será que educação se faz desse jeito???


FONTE: You Tube
Vídeo produzido por  The HeptaChannel

Canal de Heptaman

quarta-feira, 29 de junho de 2011

A TECNOLOGIA AO LONGO DOS TEMPOS

 Na tentativa de superação os seres humanos, criaram e criam, transformaram e transformam, modificaram e modificam o modo de viver, pensar se relacionar com o tempo e os espaços. À medida que os povos se desenvolveram em inteligência e compreenderam melhor a existência, foram se apropriando gradativamente de tudo a sua volta e interagindo com os recursos da natureza, impondo novos desafios e abrindo novas perspectivas para criação e aquisição do conhecimento.
O diretor Stanley Kubrick, no filme 2001: Uma Odisséia no Espaço, lançado em 1968, criou uma das cenas mais famosas do cinema, quando um homem macaco inventa uma arma ao usar um osso para atacar seus inimigos, gesto que  ao mesmo tempo que consagra, condena o homem  o progresso e a destruição, ao transformar o osso em e um instrumento para se defender. Nesta cena o autor retrata competência criativa do ser primitivo de dar significado e utilidade às coisas.  KUBRICK faz uma reflexão ao início do processo tecnológico.
 Estudiosos afirmam que todos os seres humanos detêm conhecimento eles atribuem este conhecimento inato do ser, graça a profunda capacidade de observar e interagir com a natureza, da qual partiu o processo de desenvolvimento humano e consequentemente tecnológico.
Segundo SERIACOPI,

Adquirir conhecimento não significa apenas acumular informações sobre determinado assunto. Significa, antes de mais nada, organizar as informações disponíveis para compreender a realidade  e partir em busca de novas conquistas. (SERIACOPI, 2009, p.7)
Para isso faz necessário conhecer e entender os caminhos trilhados por nossos antepassados, bem como o domínio de conhecimento que ultrapassam os recursos anteriores e técnicas conhecidas, consolidando a trajetória dos avanços tecnológicos.






Acreditava-se que o século XXI seria a era da robótica, ou seja, tudo ou quase tudo seria controlado por robôs, carros espaciais cruzariam os céus como se fossem aviões particulares e oitenta a noventa portentos de todas as tarefas humanas seriam realizadas por robôs onde os humanos com apenas um click. Será que iremos chegar a estes tempos, e se isso acontecer os seres humanos estarão preparados para viver desse jeito? Ou tudo isso é uma grande utopia?